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TRANSTORNO DE PÂNICO

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ALGUMA VEZ VOCÊ JÁ SE SENTIU ASSIM? B.A. despertou no meio da noite, lutando para respirar, suando, tremendo e com palpitações. Ele sentiu seu pulso: estava a 120. ele pensou: “Eu posso estar morrendo”. Este era seu terceiro ataque nesta semana e pelo menos seu décimo naquele mês, e todos o haviam despertado do sono. O problema que começara 2 anos antes, ao entrar na casa dos 50, estava ficando cada vez pior: não apenas ele estava tendo problemas para permanecer dormindo em razão de ataques similares, como também, após essas noites, ele sentia-se cansado o dia inteiro... Pânico vem da mitologia de um deus grego da natureza, Pã, reinava sobre os campos, rios, árvores e animais. Ele era baixo, com pernas lembrando a de um cabrito. Ele era muito feio. Mas quando alguém perturbava o seu cochilo, Pã emitia um grito tão intenso que muitos morriam de terror. Este súbito terror ou medo esmagador veio a ser conhecido como PÂNICO. DIAGNÓSTICO PELO DSM IV-TR n Um período de intenso terror ou desc
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ENVELHECIMENTO I

Atualmente, em virtude do aumento da população idosa, e com conseqüente aumento de doença crônicas demênciais, principalmente a Doença de Alzheimer (DA), que segundo dados estatísticos da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2002, referente a 2001, 0,7% de indivíduos do sexo feminino e 0,4% de indivíduos do sexo masculino da população mundial, tiveram como “Causa Mortis” a Doença de Alzheimer, em relação a outros transtornos neuropsiquiátricas. Na América do Sul estes dados indicam que a cada 150 falecimentos relacionados a desordens neuropsiquiátricas 86 são em decorrência da Doença de Alzheimer.(in, The World Health Report 2002 pág.186) A Doença de Alzheimer é uma doença crônica, degenerativa, de difícil diagnóstico e que acomete o indivíduo por um período longo, em torno de 10 anos desde o surgimento dos primeiros sintomas até a sua morte. Nas políticas de saúde do Brasil, poucos cidadãos têm a possibilidade de custear o tratamento e acompanhamento seja em casas especializadas (ger
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ATENDIMENTO INFANTIL

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A atuação do psicólogo com crianças pode ser considerada uma tarefa difícil, pois existe uma crença de que a criança não tem a compreensão das coisas que acontecem ao seu redor. Lidar com crianças torna-se uma atitude que requer tempo e bom manejo do terapeuta. É de grande importância o estabelecimento do Rapport com a criança, demonstrar interesse pelas coisas que a cercam e principalmente utilizar um diálogo direto, respeitando sua privacidade. Quando o psicólogo realiza o primeiro atendimento relacionado à criança, o mesmo deve orientar os pais, que na primeira entrevista compareçam apenas os dois se possível, e não a criança, pois ao ouvir as queixas que se referem a esta criança o psicólogo tem de priorizar a individualidade da mesma, e por mais que em seu consultório exista um espaço lúdico para que a criança se distraia, esta por sua vez, também está atenta ao que ocorre no ambiente, e pode assimilar as informações de forma inadequada, favorecendo a construção de pensamentos dis
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BREVE HISTÓRICO SOBRE AS PSICOTERAPIAS - PARTE I

PSICOTERAPIAS São formas de intervenção nos comportamentos patológicos, desadaptativos ou disfuncionais, sendo esta alteração do comportamento – entende-se por comportamento os pressupostos cognitivos, sendo ambos indissociáveis e operam num esquema de feedback , retroalimentação . Psicologia clinica atual se origina da psicologia experimental de Wundt. Estudo da Introspecção composto de observação e experimentação, eram estudos laboratoriais que não se remetiam as aplicações clínicas atuais. Pavlov em seus estudos fisiológicos de modificação do comportamento, o condicionamento respondente, Clássico, sendo estes trabalhos voltados em psicologia comparada, aprendizagem em animais e comparar com a de humanos. Sua importância se remete aos conceitos condicionamento, extinção e reforços, pois hj somos capazes de alterar os comportamentos disfuncionais de um organismo, inclusive humano. Os trabalhos de Pavlov também rumam para a neuropsicologia – lobo frontal e gerenciamento d
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